Lar doce lar

De uma moradia com acumuladores para lares temporários. A pequena Caju, de 10 anos, foi resgatada de uma casa onde vivia com acumuladores e com diversos outros animais, sem receber os cuidados que merecia. Foi resgatada há um ano e chegou a ser adotada. Depois enfrentou a dramática devolução, mais de uma vez. É isso mesmo! Pessoas a adotaram e devolveram após uma semana.

Mas isso ficou no passado! Ficamos felizes em contar histórias com finais felizes. Foi em uma feira de adoção parceira da Petponto que a Nina Simão mudou a realidade da cadelinha Caju. A diretora de artes é mãe de gatos e queria reviver

a cumplicidade que os cães também oferecem. Por que não adotar um cão? Adotar é um processo que faz parte da vida dela. “É um ato de amor e responsabilidade. Amor e responsabilidade andam juntos quando a gente fala de outra vida. E é isso, uma outra vida que está ao nosso cuidado”, comenta Nina.

Como todo bom tutor, Nina sabia que teria um período de adaptação. Nos primeiros dias, a cadelinha chorou bastante. Aos poucos foi se acostumando e virou companheira da tutora. “Pra onde eu vou, ela vai atrás”, conclui.

Elas se encontraram!

É sobre isso, fazer com que animais se encontrem com tutores. Seja pelo APP, pelas feiras de adoção em parceria com ONGs ou em abrigos. O objetivo é traçar um caminho único: dos pets até as pessoas.

Faça parte dessa rede de amor. Adote!

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